A experiência na página de destino impacta diretamente no custo e eficiência de suas campanhas. Saiba como melhora-la nesse artigo.
A experiência na página de destino é a forma como o Google Ads estima a relevância e a utilidade para os usuários ao clicarem no seu anúncio.
Essa métrica é um dos componentes do Quality Score, que influencia diretamente em seu custo por clique. Caso ainda não saiba, nós te explicamos aqui.
É possível analisar a experiência na página de destino para cada uma de suas palavras-chave. Para isso, basta adicioná-la como uma de suas colunas nos relatórios do Google Ads. Ela será classificada como “abaixo da média”, “na média” ou “acima da média”.
Use esse status para identificar quais páginas podem prejudicar suas chances de converter, seja seu objetivo um lead ou uma venda online. Neste artigo, vamos explicar quais fatores são considerados pelo Google e como você pode melhorar suas notas.
Antes de começar a modificar todo o seu site e seus anúncios, vale lembrar da importância de mensurar os acontecimentos em seu site. Só assim será possível otimizar a experiência na página de destino baseando-se em dados.
Afinal, caso faça modificações, você precisará saber do impacto o quanto antes. Isso só será possível se você tiver um rastreio de conversões configurado que permita a comparação das duas versões.
Ótimo! Agora que você já revisou o rastreio e pode acompanhar todos os eventos importantes com o Google Analytics, vamos para as dicas:
É claro que ninguém deseja pesquisar por alguma coisa, clicar no resultado mostrado e entrar numa página que não trata daquilo. Se isso acontecesse, as pessoas deixariam de usar o Google, não é mesmo?
Então, precisamos garantir que a página para onde o anúncio direciona seja altamente relacionada ao termo buscado. A melhor forma de fazer isso é garantindo que os textos em seu site contenham os termos usados pelo usuário para chegar até ele (de preferência, deve citar múltiplas vezes).
Os robôs do Google farão esse tipo de verificação automaticamente e, portanto, é dessa forma que mostraremos para eles como a página é relevante para o termo buscado.
Existem poucas coisas mais irritantes que aqueles pop-ups inconvenientes ocupando toda a tela logo após chegar num site, concorda?
Pois é, os robôs do Google também odeiam eles! Seu site deve ser fácil de navegar. Ele deve ser pensado para agradar seu público, de forma que as pessoas queiram ficar nele pelo máximo de tempo possível.
Utilize links internos, tenha um menu bem funcional e seja organizado. Assim, você melhora a experiência da página de destino para seu público-alvo, que consumirá mais conteúdo.
No Brasil, pelo menos 70% dos acessos já são realizados através de dispositivos móveis, em média. Para alguns segmentos, esse número pode ser ainda maior.
Assim, é de extrema importância que suas páginas de destino funcionem bem também nos celulares. Na realidade, diríamos que a prioridade já deve ser o celular, seguindo a filosofia “mobile first”.
Tente não cometer esse erro (ainda muito comum, infelizmente) de testar o funcionamento apenas nos computadores. Sempre pegue seu aparelho e se coloque no lugar do usuário para identificar possíveis falhas, ou seja, faça a simulação de uma compra em seu site, busque uma informação relevante ou tente entrar em contato.
Caso tenha dificuldades para completar qualquer ação, é sinal que você deve melhorar esse fluxo urgentemente.
Imagine a situação: você estudou seu mercado, fez todo o planejamento para lançar os melhores produtos e/ou serviços, montou um site lindo e criou o anúncio perfeito.
No entanto, quando buscam e encontram você, as pessoas desistem de ver tudo porque seu site não carrega… Não podemos deixar isso acontecer! A velocidade com que as funções básicas em seu site ficam disponíveis é um ponto crítico para a experiência na página de destino.
Com um comportamento cada vez mais imediatista, a maioria das pessoas já não tolera esperar muito tempo para ver o que você tem a oferecer.
Inclusive, alguns estudos apontam que um atraso de apenas um segundo pode causar perdas de 11% dos acessos, aproximadamente.
Para evitar esse risco, tenha imagens leves, use scripts assíncronos, entre outros pontos. Ah, e não se esqueça de que uma grande parte estará no celular, com uma rede 3G!
Ter um site fácil de usar não será suficiente se o que é oferecido não agrada. Se for uma loja online, por exemplo, deverá haver variedade de fotos com boa qualidade para apresentar os produtos, descrições completas com cada característica e preços competitivos.
Já se a intenção do site for apresentar os serviços oferecidos, você também poderia explorar depoimentos de clientes satisfeitos ou vídeos mostrando os detalhes mais técnicos.
Aprender a fazer isso tudo sozinho é muito difícil e consome tempo demais. É por isso que tentamos compartilhar o máximo de conhecimento com quem está começando.
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